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quinta-feira, 13 de maio de 2010

A ABERTURA DOS PRIMEIROS SEIS SELOS

APOCALIPSE 6

Sem dúvida o período da tribulação, durando sete anos, será como nenhum outro na história da humanidade, em que Deus vai agir sobre a humanidade rebelde com vigor e grande destruição e disciplinará Israel severamente para prepará-lo para o reino do Messias.

Ele só vai começar depois do arrebatamento da igreja de Cristo, talvez após um pequeno intervalo. Seu início se dará na data exata em que for assinado um tratado entre um importante líder político ( chamado príncipe que há de vir, besta, anticristo, etc.), e o Estado de Israel (muitos judeus) pelo período de sete anos (um sete), e terminará com a volta de Cristo com os seus santos, para livrar Israel dos seus inimigos, restabelecer Jerusalém e dar início ao seu reino milenar. É a parte final dos 490 anos (setenta setes) durante os quais o SENHOR está tratando com o povo de Israel desde os tempos de Daniel (interrompidos durante o atual período da Igreja), e ao seu fim Ele atingirá os seguintes objetivos (Daniel 9:24-27):

  1. Fará cessar a transgressão de Israel (Romanos 11:26,27).
  2. Dará fim aos pecados (Apocalipse 20:1-3).
  3. Expiará pela iniqüidade, i.e. a rejeição por Israel do Messias (Zacarias 12:10, 13:1, Isaías 66:8).
  4. Trará a justiça eterna (Habacuque 2:14).
  5. Selará a visão e a profecia (ambas limitadas ao povo de Israel porque, uma vez cumpridas, ele estará em comunhão com Deus para sempre).
  6. Ungirá o Santo dos Santos, quando Cristo se assentará sobre o trono no novo templo do milênio em Jerusalém (Ezequiel 41, 43:1-12, Jeremias 3:17, Zacarias 6:12-13).

O importante líder político surge com a abertura do primeiro dos sete selos, na forma do primeiro cavaleiro assentado num cavalo branco (Apocalipse 6:2). Ele tomará sua posição vigorosa e rapidamente (o cavalo), usando apenas da sua astúcia (o arco sem flechas), e a ele será entregue suprema autoridade (a coroa), pois é um vencedor na luta para o poder (Daniel 7:24-26, 8:23-25, 11:21,36-39, 2 Tessalonicenses 2:9-11).

Em seguida terminará a paz existente na terra, começando a primeira grande guerra do período da tribulação, surgindo revoluções e aumentando a violência (Mateus 24:6-7, 1 Tessalonicenses 5:3). Isto tudo é simbolizado pelo segundo cavaleiro montado sobre um cavalo vermelho, ao abrir-se o segundo selo.

A guerra e a instabilidade geral trazem a escassez de alimentos e a conseqüente carestia, o que deduzimos da narrativa sobre o terceiro cavaleiro sobre um cavalo preto. Mas os remédios não são afetados (azeite e vinho quando o Apocalipse foi escrito).

Com a guerra, a violência, a fome, as epidemias e os ataques de animais selvagens (incluindo insetos transmissores de doenças), a população da terra será reduzida em vinte e cinco por cento. Esta é a Morte, o nome do quarto cavaleiro, sobre um cavalo amarelo.

Enquanto tudo isto estiver acontecendo, também haverá uma grande perseguição e assassínio dos que forem obedientes à Palavra de Deus e derem testemunho da sua fé. As suas almas estarão debaixo do altar no céu (indicando sacrifício) e clamarão por vingança contra a humanidade perversa e ímpia que os levou à morte. Eles recebem a salvação, simbolizada pela vestidura branca, e lhes é dito que esperem um pouco até que se complete o número dos seus conservos e irmãos que vão ser mortos como eles. Esta é a mensagem do quinto selo.

Continuando a seqüência, com a abertura do sexto selo nos é revelado que a terra será abalada com um grande terremoto e cataclismos violentos, em meio a uma escuridão absoluta, o que fará com que muitos procurem se esconder, reconhecendo a chegada do Dia da Ira de Deus (um dos nomes da Grande Tribulação - Sofonias 1:14-18).

R David Jones

1 E, havendo o Cordeiro aberto um dos selos, olhei e ouvi um dos quatro animais, que dizia, como em voz de trovão: Vem e vê!
2 E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso e para vencer.
3 E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem e vê!
4 E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.
5 E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi o terceiro animal, dizendo: Vem e vê! E olhei, e eis um cavalo preto; e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão.
6 E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro; e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
7 E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem e vê!
8 E olhei, e eis um cavalo amarelo; e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.
9 E, havendo aberto o quinto selo, vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram.
10 E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?
11 E a cada um foi dada uma comprida veste branca e foi-lhes dito que repousassem ainda um pouco de tempo, até que também se completasse o número de seus conservos e seus irmãos que haviam de ser mortos como eles foram.
12 E, havendo aberto o sexto selo, olhei, e eis que houve um grande tremor de terra; e o sol tornou-se negro como saco de cilício, e a lua tornou-se como sangue.
13 E as estrelas do céu caíram sobre a terra, como quando a figueira lança de si os seus figos verdes, abalada por um vento forte.
14 E o céu retirou-se como um livro que se enrola; e todos os montes e ilhas foram removidos do seu lugar.
15 E os reis da terra, e os grandes, e os ricos, e os tribunos, e os poderosos, e todo servo, e todo livre se esconderam nas cavernas e nas rochas das montanhas
16 e diziam aos montes e aos rochedos: Caí sobre nós e escondei-nos do rosto daquele que está assentado sobre o trono e da ira do Cordeiro,
17 porque é vindo o grande Dia da sua ira; e quem poderá subsistir?

APOCALIPSE 6

APOCALIPSE: ABERTURA DO 7º SELO: SILÊNCIO NO CÉU

Na mão direita d´Aquele que está sentado no trono está um rolo com sete selos, seis já foram abertos. Há um prolongado silêncio no Céu o profeta está em suspenso, não respira, a expectativa é imensa, que mistério tem este 7 selo que não foi aberto? Neste instante o olhar do profeta é atraído para o rolo o sétimo selo está para ser aberto finalmente! Aberto revela-se o conteúdo da sua mensagem. É a única vez em que ele não é envolvido na visão, está simplesmente como um espectador. Até aqui, cada selo aberto exigia a sua participação. Os quatro primeiro selos começam normalmente com as seguintes declarações “eu ouvi”, o quinto e o sexto selo “eu vi”, ou ainda “eu olhei”. Mas o sétimo selo cai-lhe na consciência como um golpe inesperado sem que ele possa dizer eu vi, eu ouvi ou eu olhei.
É também a única vez que o acontecimento não envolve Terra mas exclusivamente o Céu. Os seis outros selos envolviam a Terra e acompanhavam os movimentos da História humana. Em contraste com os outros selos, o texto apresenta o sétimo selo de forma muito sucinta. É apresentado num só versículo: “Quando abriu o sétimo selo, fez-se silêncio no céu, quase por meia hora.” (Ap. 8:1). Enfim, o acontecimento que ele introduz é fundamentalmente diferente. Depois do estrépito, ruídos de guerras, dos gritos das feras selvagens, dos soluços de homens e mulheres, das convulsões das montanhas e das estrelas que se manifestam de todos os lados (Apoc. 6:12-16), de repente, é o silêncio, o silêncio total.
Este acontecimento que não se ouve nem se vê é indescritível. O silêncio exprime o que as palavras, a musica, ou mesmo a pintura não podem revelar. É o silêncio que acompanha a vinda de Deus, a parousia. Porque só o silêncio é adequado para exprimir o inexprimível. Só o silêncio pode dar conta da presença do Deus infinito (Hab. 2.20; Sof. 1:7; Zac. 2:13). Este silêncio dura uma meia hora. Na linguagem profética que apresenta um ano por um dia (este assunto já foi estudado, apresento como exemplo; Números 14:34; Ezequiel 4:5), esta meia hora é equivalente ao tempo de uma semana (sendo um dia de 24 horas equivalente a um ano profético, ou seja a trezentos e sessenta dias reais, uma hora equivale a 3 60:24, seja quinze dias, e meia hora a uma semana).
A História humana termina como ela começou, por um tempo de criação: a semana do silêncio do fim faz eco na semana do começo (Génesis 1). Esta ideia é claramente enraizada na tradição judaica (4 Esdras 6:39; 7:30ss; 2 Baruque 3:7, etc.). a abertura do sétimo selo, podemos finalmente decifrar a mensagem do rolo: é o anúncio da Vinda de Deus e a promessa de uma nova criação, de um novo céu e de uma nova terra; um novo mundo.
A única resposta a todas as questões e a todas as saudades e nostalgias, a única solução para todos sofrimentos.
Estará longe o inicio do SILÊNCIO NO CÉU?
Não anseia pela resposta a todas as perguntas da alma?
Não quer o fim de todos os sofrimentos?
Não quer ver Jesus voltar em glória e majestade e estar preparado para O receber? Agora é a hora!

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